Quatro crianças com câncer morreu no Hospital Great Ormond Street em Londres, após uma série de fracassos em transplantes de células-tronco. O hospital é de renome mundial e já se fez vários inquéritos.
Os
pacientes jovens, com idades entre um e 12 anos, estavam entre oito
crianças cujos os transplantes falharam, quando a haste do sistema de
congelamento de células, parou de funcionar. Este sistema é usado em operações de salvamento e ninguém do hospital souberam como explicar.
Quatro crianças passaram a se recuperar. Mais as outras quatros morreram entre julho e outubro do ano passado.
O Hospital Infantil admitiu agora que Katie, umas das crianças, poderia
ter sobrevivido se tivesse agido mais rapidamente para resolver os
tais problemas da haste do sistema.
Os advogados de duas das famílias também acusaram o
Hospital Great Ormond Street de ter demorando muito para fazerem os
transplantes.
Em um inquérito sobre as mortes, o tribunal
ouviu os médicos, que ficaram inicialmente surpresos, quanto às razões pelas
quais os procedimentos começaram a falhar, depois de uma década de
sucesso. O hospital relata:
"As células-tronco
transplantadas foram destinados a ajudar a medula óssea das crianças, e foi
danificado durante a quimioterapia, crescendo novamente para maximizar a
chance de recuperação".
As preocupações foram levantadas quando em junho de 2013, Sophie uma criança de 12 anos, que tinha leucemia linfoblástica aguda, não conseguiu fazer progressos, após seu transplante, morre.
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