De acordo com o relatório do noticiário Morning Star, uma mãe cristã e seus dois filhos foram atacados por seu marido e parentes depois de saberem que eles haviam se convertido ao cristianismo. O relatório afirma que um dos filhos conseguiu escapar com ferimentos leves, mas a mãe e o um filho de 18 anos ficaram gravemente feridos. Os dois foram hospitalizados.
Segundo relatórios da Missão Portas Abertas, na Uganda, África, a maior parte da população é cristã (mais de 85%). No entanto, o país vem enfrentando problemas com o extremismo islâmico. Em 2010, militantes da Al-Shabaab detonaram uma bomba que tinha como alvo as pessoas que assistiam à Copa do Mundo, matando mais de 70.
Por conta da instabilidade no Congo Oriental, o grupo militante "Aliança para Forças Democráticas" é também uma séria ameaça para o país. Há relatos de que a organização está recrutando jovens, tanto da Uganda como de países vizinhos. Na verdade, a Fundação Jamestown sugere, através de um relatório de janeiro, que essa organização tem ligações com a Al-Shabaab.
"É particularmente preocupante que a ideologia desse grupo militante esteja se espalhando, ao ponto de fazer com que os cidadãos comuns de Uganda comecem a perseguir os cristãos. No passado, houve muitos ataques de muçulmanos locais e, se olharmos atentamente, veremos que os ataques atuais são bem similares. O que tem acontecido não faz parte de incidentes isolados, apenas mostra que o extremismo não cessou, pelo contrário, está em constante crescimento, desafiando de forma mais intensa os cristãos que vivem aqui", conclui o relatório. Informação Portas Abertas.
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